quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Como escolher o berço

Com tantas coisas pra comprar,pra se lembrar,eis que chega esta parte! Semana passada vi um berço lindo num encarte  de uma loja aqui de porto alegre,amei,de ursinho!o berço em si é lindinho e vem com cômoda acoplada,com puxadores de urso,quero rosa,claro! Pedi de presente para minha vó,ela concordou e disse pra eu ir comprar,que maravilha!!como sou curiosa ,fui pesquisar aqui na net o que é preciso saber para comprar o berço certo.Nossa,nunca pensei que tivesse tantos detalhes.De tanto que pensei,ela acabou desistindo de me dar agora e vai me dar só em dezembro,aliás ,ela segue "as normas dos antigos" e não as do inmetro,ou seja,o berço é a última coisa a ser comprada e montada no quarto,o difícil é esperar.Falando nisso veja o  RELATÓRIO SOBRE ANÁLISE EM BERÇOS INFANTIS do Inmetro.
Abaixo algumas questões importantes sendo destacadas.
Depois de muita análise,boas compras a todos!







Há vários modelos no mercado. Como fazer uma boa escolha?
Existem vários critérios a se considerar. Um deles é o tamanho do móvel. O mais comum segue o padrão americano: 1, 30 m de comprimento por 70 cm de largura. Mas atenção: essa medida se refere apenas à parte interna do berço e serve de referência para o colchão. Com a grade ou outros acessórios, o móvel pode ultrapassar o 1,50 m por 80 cm. Dado importante a se considerar, principalmente quando há pouco espaço disponível no quarto. Uma opção ligeiramente menor é o berço nacional, cujo padrão tem 1,30 m por 60 cm.

“Quem procura berços com medidas específicas pode ainda encomendar uma peça sob medida”, recomenda a arquiteta Andréa Murao, de Taubaté, interior de São Paulo. A alternativa é comum em lojas especializadas. 

Muitos berços possuem acessórios acoplados como cômoda, trocador, gaveteiro, armário. Há ainda os que viram mini-cama e os desmontáveis para viagem. Sistema anti-refluxo, diferentes níveis de estrado e grade móvel são outros diferenciais encontrados e valiosos.




Existe algum selo que garante a qualidade do berço?
O móvel infantil ainda não passa obrigatoriamente pelo controle do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial). Apenas os fabricantes que se voluntariam para a certificação podem, se estiverem de acordo com as normas do instituto, receber o selo – o que, claro, já é um bom sinal.

A regulamentação do órgão estabelece alguns padrões como a medida segura entre as grades (que não deve ser superior a 6,5 cm). Segundo Gustavo Kuster, gerente de qualidade do Inmetro, algumas empresas se unem e criam identificações próprias para mostrar que estão dentro dos critérios de segurança. Não chega a ser um selo referendado como o do Inmetro, mas é melhor do que nenhum controle.

Para saber se o modelo escolhido é confiável, a dica do especialista é: “Na hora da compra, verifique na embalagem se o fabricante disponibiliza telefone de atendimento e endereço. E também é imprescindível checar se a peça vem com manual de instalação com versão em português e instruções claras de como montá-la”.



Quais critérios de segurança o berço deve seguir? 
Algumas medidas são extremamente importantes. A grade lateral do berço deve ter no máximo um espaçamento de 6,5 cm para evitar que o bebê coloque a cabeça no vão. O Inmetro determina ainda que entre o estrado e as laterais do berço a distância não deve ultrapassar 2,5 cm. “Dessa forma, a criança não tem como prender as mãos ou pezinhos”, explica Gustavo Kuster, gerente do instituto.

Outro ponto fundamental: a altura entre o estrado e a lateral do berço tem de ser, no mínimo, 60 centímetros. “Isso evita que o bebê consiga pular para fora do móvel, quando estiver maior”, diz.

Ingrid Stammer, coordenadora da 
ONG Criança Segura, alerta ainda para o cuidado com berços que contenham braçadeiras ou suportes. “A criança pode prender a roupa e se machucar”.

Partes destacáveis ou pontiagudas como as quinas do berço também não são bem-vindas (prefira os modelos com quinas arredondadas). E atenção às rodinhas: se forem quatro (uma para cada pé do berço), é obrigatório um sistema de travamento em duas dela para garantir estabilidade.



Vale a pena comprar um berço com o sistema anti-refluxo?
O sistema anti-refluxo permite a elevação do colchão na cabeceira. Isso é ótimo para evitar a regurgitação, comum nos primeiros meses de vida do bebê. No entanto, ele não é imprescindível. “Se o bebê for diagnosticado com o problema do refluxo, os pais podem comprar um travesseiro específico para isso ou elevar os pés da cabeceira do berço em 30 graus”, explica o pediatra Francisco Dutra.



Além da segurança, o que mais levar em consideração na hora da compra?
O espaço disponível é um dos itens essenciais para a decisão. “Se o quarto é pequeno, vale investir em berços com cômodas, trocadores ou gaveteiros acoplados”, conta a arquiteta Andréa Murao, de Taubaté.

Verifique também se é possível movimentar o berço sem dificuldade. Para isso, vale experimentar algumas manobras na loja. “Lembre-se que muitas vezes ao abaixar a grade ajustável, por exemplo, você estará com um bebê no colo”, diz a especialista.



A grade móvel representa um perigo para a criança?
Depende. Os pais não podem deixar o bebê no berço com a grade abaixada e devem regular a altura do estrado de acordo com o crescimento da criança. Na hora da compra, atente para a grade. “Ela deve ter um deslocamento simples para facilitar a vida da mãe e difícil o suficiente para que o bebê não consiga mexer nela sozinho”, alerta a arquiteta Andréa Murao.



Devo colocar o berço em algum lugar específico do quarto?
Não é aconselhável posicionar o móvel perto da janela. “A criança pode tentar pular quando ficar maior”, explica Ingrid Stammer, da ONG Criança Segura.

O ideal é colocá-lo em um local de fácil acesso e que não atrapalhe a passagem. “Uma boa dica é deixar bem ao lado da poltrona de amamentação para simplificar a vida da mãe”, diz a arquiteta Andréa Murao.



Mosquiteiro faz mal para o bebê?
O acessório em si não representa perigo, mas pode servir para o acúmulo de sujeira e causar uma reação alérgica na criança.

O pediatra Francisco Dutra alerta ainda para outro problema: se o mosquiteiro estiver ao alcance das mãos da criança, ela pode puxar a tela e se enrolar inteira. Por esse motivo, o especialista recomenda a substituição do artefato por telas contra mosquitos nas janelas.



Devo comprar protetor de berço?
O acessório que dá um charme ao móvel e para todo o quarto do bebê é motivo de polêmica. Segundo Ingrid Stammer, da ONG Criança Segura, o enfeite é perigoso, pois pode provocar asfixia na criança. Ela explica que o risco de o bebê bater a cabeça dentro do berço é muito menor que o de sufocar, por isso não se deve colocar ali nenhum tipo de almofada, protetor, travesseiro ou bichinho de pelúcia.

O pediatra Francisco Dutra é outro que dispensa seu uso. “Para os recém-nascidos, não representa tanto perigo, mas quando a criança começa a ficar em pé por volta dos 6 meses, ela pode usar o protetor como degrau para pular do berço”, alerta.

Se você decidir pelo enfeite mesmo assim, seja cautelosa com a limpeza dele. “O acúmulo de poeira no tecido pode causar reações alérgicas. Elas não são comuns nos recém nascidos, mas podem aparecer quando o bebê passar dos quatro meses”, diz o pediatra.



Fonte:bebe.com.br

Um comentário:

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