sábado, 22 de janeiro de 2011

Depressão pós-parto

A tão famosa DEPRESSÃO PÓS-PARTO


* Como lidar com o estresse da chegada do bebê 
* A recuperação do parto 
* O cotidiano com um bebê 
* Como lidar com o estresse 
* Crie uma nova rotina 

Como lidar com o estresse da chegada do bebê 
É impossível saber com antecedência o que é cuidar de um recém-nascido. Você pode até achar que já sabe o que esperar, de tanto ouvir as pessoas contarem sobre o chororô do bebê, a falta de sono, as incontáveis trocas de fralda. Mas, enquanto não acontece com você, não dá para entender exatamente o que é isso. Até as mulheres mais sacudidas podem virar farrapos humanos, incapazes de tirar o pijama ou de dar um pulinho na padaria para comprar pão, de tão cansadas e inseguras. É inevitável que a mulher se pergunte, nessa hora, se ela é a única a ficar tão desorientada com a nova vida. A resposta é não. Acontece com quase todo mundo. 

A recuperação do parto 
Pensando bem, não é de surpreender que a chegada de um filho não seja o mar de rosas com que você sempre sonhou. Para começar, você acabou de passar por uma experiência exaustiva, em termos físicos e emocionais, que foi dar à luz. A circulação dos hormônios no seu corpo mudou drasticamente. Você pode estar se recuperando de uma cirurgia, com pontos por cicatrizar e com cólicas. Ao mesmo tempo, está tentando aprender a amamentar, muito provavelmente com os seios doloridos. Seu parceiro também sofre com a falta de sono e com a sensação de não poder ajudar muito -- além de ter de equilibrar trabalho e família. 

O cotidiano com um bebê 
A vida cotidiana com um recém-nascido pode virar um caos num piscar de olhos. Você está tão cansada que mal consegue abrir os olhos; não consegue se trocar porque, toda vez que abre o armário para decidir que roupa cabe no seu corpo ainda meio grávido, o bebê chora ou precisa de alguma coisa. Banho, então, nem pensar -- só quando tiver alguém para olhar o bebê. Você fica tão preocupada com os horários das mamadas que se esquece de tomar o café da manhã. Praticamente não sabe nem mais como se chama. 

E, no meio disso tudo, você se dá conta de que, apesar de quase não ter experiência nenhuma no assunto, é responsável pelo bem-estar, pelos cuidados, pela alimentação e pela proteção daquele bebezinho tão frágil, 24 horas por dia, sete dias por semana. E tem de levá-lo ao pediatra para pesar e dar vacina, cuidar da roupa, pensar no jantar e ainda proporcionar os melhores estímulos para seu desenvolvimento. Dá para entender por que tanto estresse. 

Como lidar com o estresse 
Os primeiros dias do bebê são difíceis, mesmo que envoltos numa atmosfera de amor e alegria pela chegada. Há dias em que o peso da responsabilidade, as tarefas domésticas e os cuidados práticos com o bebê não deixam você curtir o seu filho como gostaria. Com o tempo, você vai criar uma nova rotina e vai ficar mais calma, mas, enquanto isso não acontece, veja algumas dicas para sobreviver: 

• Saia para uma caminhada 
Você pode estar se sentindo enclausurada dentro de casa. Sair um pouco, nem que só por meia hora, ajuda a tornar o dia mais agradável e mudar a rotina. Se o dia estiver bonito, ponha o bebê no carrinho e dê uma volta, ou faça uma visita rápida a uma amiga. Tente "pôr o pé na rua" pelo menos uma vez por dia. 

• Não exagere 
A casa não precisa ficar impecável nesses primeiros dias. O cardápio do jantar não precisa ser superespecial. Não se exija tanto nas tarefas domésticas (ou profissionais, para quem trabalha por conta própria e não pode se afastar totalmente na licença-maternidade). O bebê é o que mais importa agora. 

• Procure ter companhia 
Muitas vezes as pessoas se afastam nas primeiras semanas porque não querem atrapalhar. Se você acha que vai se sentir melhor com companhia, telefone para amigas ou familiares. Não precisa ser uma visita formal, cheia de cerimônia. É só por companhia mesmo. Mães que já passaram por essa fase vão entendê-la melhor. Se conhecer alguém com um bebê tão pequenininho quanto o seu, melhor ainda. Aí você vai ver que não é a única a andar por aí como um zumbi, com olheiras e manchas de leite na roupa. 

• Aceite ajuda 
Na maioria dos casos, os familiares gostam de ajudar. Se sua mãe ou sua sogra ofereceram para dar uma arrumada na casa ou trazer o jantar, aceite. Aproveite que elas vão estar loucas para ficar com o bebê e tome um bom banho, com calma. Quem não aceita ajuda pode acabar se arrependendo depois. 

• Dedique um tempinho para si 
Um dos conselhos mais comuns para mães que acabaram de ter um bebê é "aproveite para dormir sempre que ele estiver dormindo". Nunca se sabe como vai ser a noite, portanto, se você conseguir tirar um cochilo, ótimo. Só que nem todo mundo consegue dormir no meio do dia. Mesmo que você não consiga, aproveite esse tempinho para descansar. Leia um livro, telefone para uma amiga, visite seus blogs favoritos, faça o que gosta. Dedicar um tempo para si mesma é um bom jeito de recarregar as energias. 

Crie uma nova rotina 
A boa notícia é que as coisas vão ficando mais fáceis à medida que você conhece melhor o bebê e sabe o que ele gosta e não gosta, e fica mais confiante como mãe. 

É verdade que a vida muda totalmente a partir do momento que o bebê nasce, mas o caos e o estresse das primeiras semanas não duram para sempre. Logo você vai ver que cuidar do bebê será uma coisa natural, que fará sem tanto esforço. 



Depressão pós-parto 


* A depressão pós-parto é comum? 
* Mas, então, o que é a depressão pós-parto? 
* Sintomas 
* Existem mulheres mais propensas a ter depressão pós-parto? 
* Qual é o tratamento? 
* Há algo que parentes e amigos possam fazer? 
* O que posso fazer por mim mesma? 
* Será que vou ter depressão pós-parto com meu próximo filho? 
* Há como prevenir a depressão pós-parto? 



A depressão pós-parto é comum? 
Acredita-se que cerca de 10 por cento das mulheres sofra de depressão pós-parto, embora uma recente pesquisa da Royal College of Midwives, do Reino Unido, tenha indicado que o número possa ser bem maior. De acordo com o estudo, 27 por cento das mulheres com filhos de menos de 1 ano de idade disseram ter passado por algum tipo de tratamento para a depressão pós-parto. 

Depressão pós-parto não é a mesma coisa que uma espécie de melancolia, também conhecida como "baby blues", ou "blues puerperal", que geralmente tem início poucos dias depois do parto e provoca tristeza, preocupação, nervosismo e vontade de chorar. É possível que as enormes mudanças hormonais da gestação sejam responsáveis por esses sintomas, que tendem a desaparecer em questão de dias. 

Mas, então, o que é a depressão pós-parto? 
A depressão pós-parto é bem mais séria do que uma melancolia passageira. Enquanto a maior parte das mães consegue superar aquela tristeza inicial e passa a curtir seus bebês, uma mulher com depressão pós-parto fica cada vez mais ansiosa e tomada por sentimentos desagradáveis. 

Em alguns casos, a mãe já estava deprimida mesmo antes do nascimento da criança, e simplesmente continua a ter os mesmos sentimentos. Para outras mulheres, no entanto, a depressão começa semanas ou até meses após o parto. O que parecia ser um prazer aos poucos começa a parecer um fardo, e a vida de certas mulheres chega a ficar paralisada. 

Sintomas 
Veja a seguir uma lista dos sintomas mais comuns da depressão pós-parto. Ter alguns deles vez ou outra não necessariamente indica um quadro de depressão, já que a maternidade é mesmo cheia de altos e baixos! Caso você tenha com frequência vários dos sintomas descritos, comente com seu ginecologista ou clínico geral ou procure a ajuda de um profissional especializado. Não tenha medo de ser julgada e muito menos de ser taxada de má mãe. 


• Tristeza constante, especialmente na parte da manhã e/ou à noite 

• Sensação de que não vale a pena viver e de que nada de bom vem pela frente

• Sensação de culpa e de responsabilidade por tudo 

• Irritabilidade e falta de paciência com parceiro e filhos 

• Choro constante 

• Exaustão permanente, acompanhada de insônia 

• Incapacidade de se divertir 

• Perda do bom humor 

• Sensação de não conseguir lidar com as circunstâncias da vida 

• Enorme ansiedade em relação ao bebê e busca constante por garantias, por parte de profissionais de saúde, de que ele está bem 

• Preocupação com sua própria saúde, possivelmente acompanhada pelo temor de ter alguma doença grave 

• Falta de concentração 

• Sensação de que o bebê é um estranho e não seu próprio filho 


Além dos sintomas mencionados acima, é possível também vivenciar: 

• Perda de libido 

• Falta de energia 

• Problemas de memória 

• Dificuldade para tomar decisões 

• Falta ou excesso de apetite 

• Noites de sono interrompido 

Existem mulheres mais propensas a ter depressão pós-parto? 
Os especialistas ainda não sabem exatamente por que certas mulheres ficam deprimidas e outras não. Porém há certas situações que parecem aumentar o risco de uma depressão pós-parto. São elas: 

• Já ter passado por uma depressão antes 

• Depressão durante a gravidez 

• Parto difícil 

• Perda da própria mãe na infância 

• Parceiro ou família ausentes 

• Nascimento de um bebê prematuro ou com problemas de saúde 

• Problemas financeiros, de moradia, desemprego ou perda de um ente querido 

Qual é o tratamento? 
Remédios 
Existem certos remédios que realmente podem ajudar num quadro de depressão pós-parto. Muitas pessoas acreditam erroneamente que antidepressivos provoquem dependência, o que não é verdade. O principal problema de tais remédios é que muita gente não os toma da maneira correta. 

Esse tipo de tratamento exige disciplina com horários e costuma levar algumas semanas para fazer efeito. Não desista por achar que ele não está melhorando em nada sua situação. Lembre-se de que demora um pouco para que seu corpo se adapte à medicação, e tenha em mente que às vezes a dose ou o tipo do remédio precisam de ajustes conforme a reação do organismo. Não interrompa o tratamento sem conversar com seu médico antes, mesmo se achar que já está melhor, porque a depressão pode voltar de repente. 

Também não se preocupe se estiver amamentando, já que há no mercado remédios compatíveis com o aleitamento materno. 

Terapia 
Conversar com alguém treinado para lidar com o que você está sentindo pode ser de grande ajuda. Muitas vezes somente a terapia já é suficiente para reverter o quadro, embora, muitas vezes, haja também a necessidade de associar ao tratamento algum tipo de medicação (que só pode ser prescrita por médicos). Não se intimide em procurar ajuda especializada e encare isso como um ato de amor pelo seu bebê, para que você possa ser de fato a mãe que sempre sonhou ser. 

Há algo que parentes e amigos possam fazer? 
Conviver com alguém deprimido pode ser assustador, por isso é importante que a família tenha a orientação de um profissional de saúde para que ele explique melhor o quadro e aconselhe sobre a melhor forma de agir. Uma vez que todos saibam que se trata de depressão pós-parto -- um problema real, e não "frescura", mas que tem tratamento --, a família toda tende a se sentir melhor. O importante é lembrar que a depressão é um estado passageiro. 

Se sua mulher/mãe/irmã/amiga está deprimida, veja abaixo algumas maneiras que podem ajudá-la a enfrentar esta fase: 

• Certifique-se de que ela está tomando o remédio como o médico orientou e de que esteja indo às consultas médicas (ou à terapia) 

• Caso ela não queira tomar remédios, procure tentar convencê-la a falar com um médico sobre outras alternativas 

• Acompanhe-a ao médico caso ela esteja relutante em ir por conta própria 

• Não dê conselhos do tipo "deixa disso" ou "vê se melhora o astral". Ela certamente se comportaria de maneira diferente se conseguisse, se dependesse da vontade dela! 

• Auxilie, se puder, com as tarefas domésticas ou mesmo com o bebê, mas, por outro lado, não assuma tudo o que diz respeito à criança 

• Faça companhia caso ela tenha medo de ficar sozinha 

• Lembre-a o tempo todo de que tudo melhorará e que a tristeza vai passar 

• Se se trata de sua companheira, procure tratá-la como mulher, e não somente como a mãe do seu filho 

O que posso fazer por mim mesma? 
Tente manter uma alimentação saudável. Caso não tenha apetite, procure fazer pequenas refeições regularmente -- o café da manhã é especialmente importante. Consuma alimentos ricos em energia, como pães, cereais, macarrão e arroz, além de muitas frutas e verduras. Não há nada de errado em comer chocolate, se este for o seu desejo, mas só não exagere na dose. 

Descanse bastante. Durma, se conseguir, ou simplesmente relaxe. Se alguém puder cuidar do bebê para você, aproveite para tirar uma soneca durante o dia ou escolha uma boa leitura e curta alguns momentos de preguiça. 

Não seja dura consigo mesma. Você está doente e precisa de tempo e espaço para se recuperar. Não se sobrecarregue de tarefas domésticas que não sejam urgentes e adie as "grandes" decisões por enquanto. Permita-se alguns mimos e, aos poucos, você sentirá a diferença. 

Será que vou ter depressão pós-parto com meu próximo filho? 
É possível, já que histórico de depressão é um dos fatores que podem influenciar na incidência de uma depressão pós-parto. Existem inúmeras mulheres, no entanto, que tiveram depressão com um filho e depois não voltaram a ter problemas. Pense que, se a depressão voltar a atingi-la, pelo menos você já terá aprendido a lidar melhor com ela e saberá como usar a ajuda de familiares, amigos e médicos. Além disso, você não será pega tão de surpresa e poderá procurar ajuda mais cedo. Vale a pena conversar sobre o assunto com o obstetra ainda durante a gravidez. 

Há como prevenir a depressão pós-parto? 
Não se sabe ao certo. O que se sabe é que uma mulher que conte com bastante apoio durante a gravidez tem mais chances de encarar a maternidade com confiança e segurança. Assim sendo, quando engravidar de novo, faça o máximo para durante os nove meses se cuidar bem, aceitar toda a ajuda do mundo, fazer alguma atividade física e reduzir os níveis de estresse. 

Há médicos que defendem o uso de injeções de progesterona depois do parto como forma de reduzir o risco de depressão. As provas científicas quanto a isso não chegam a ser sólidas, mas converse com o seu ginecologista para saber se é algo que vale a pena considerar no seu caso.



FONTE: e-familynet.com

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

A partir deste momento...

Bem ,decidi colocar em um post a música que mais descreve o meu momento mãe.Na verdade ela é bem antiga ,já achava ela linda e ,depois que conheci a versão com os Backstreet boys ,nossa! Ela é muito usada em casamentos ,mas em geral ela fala de amor,e amor é o que estou vivendo...e será assim ,enquanto eu viver!
Colocarei a musica e o vídeo!
Estou  editando um ,assim que ficar pronto posto aqui também!




From This Moment on Shania Twain
From this moment life has begun
From this moment you are the one
Right beside you is where I belong
From this moment on

From this moment I have been blessed
I live only for your happiness
And for your love I´d give my last breath
From this moment on

I give my hand to you with all my heart
Can´t wait to live my life with you, can´t wait to start
You and I will never be apart
My dreams came true because of you

From this moment as long as I live
I will love you, I promise you this
There is nothing I wouldn´t give
From this moment on

You´re the reason I believe in love
And you´re the answer to my prayers from up above
All we need is just the two of us
My dreams came true because of you

From this moment as long as I live
I will love you, I promise you this
There is nothing I wouldn´t give
From this moment
I will love you as long as I live
From this moment on

A partir desse momento Shania Twain
A partir deste momento a vida começa
A partir deste momento você será o único
Ao seu lado é onde devo estar
A partir deste momento

A partir deste momento eu fui abençoada
Eu vivo somente para sua felicidade
E pelo seu amor eu daria meu último suspiro
A partir deste momento

Eu dou-lhe minha mão com todo meu coração
Mal posso esperar para viver minha vida com você, 
Mal posso esperar para começá-la, você e eu nunca nos separaremos,
meus sonhos tornaram-se verdadeiros por causa de você

A partir deste momento e enquanto eu viver
Eu vou te amar, isto eu prometo
Não existe nada que eu não daria
A partir deste momento

Você é a razão por eu acreditar no amor,
Você é a resposta do Céu às minhas preces
Tudo que precisamos é um do outro
Meus sonhos se tornaram realidade por sua causa

A partir deste momento e enquanto eu viver
Eu vou te amar, isto eu prometo
Não existe nada que eu não daria
A partir deste momento
Eu vou te amar enquanto eu viver
A partir deste momento...

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

desenvolvimento do baby

Sabemos que os bebês passam por picos de crescimento e saltos de desenvolvimento que deixam o dia-a-dia uma loucura. Mas como identificar? Seguem algumas referências: 

Picos de crescimento - Os bebês ficam mais famintos durante 2 ou 3 dias (em alguns casos, até 1 semana). A Tracy Hogg recomenda dar de mamar naquela noite em que ele acordar esfomeado (nunca deixar chorar ou passar fome!) e, no dia seguinte, aumentar as mamadas. Se dá LM, deixe mais tempo no seio, ou mesmo aumente a frequência (o que é mais arriscado, pois pode gerar um hábito, mas eu acho que é melhor correr esse risco!). Se dá LA, aumente 30ml em cada mamada.

 

Saltos de desenvolvimento - Dias em que o bebê fica "terrível", resumidamente. Faz manha, fica irritado facilmente, demora para dormir. Ele está crescendo, aprendendo habilidades novas. Seja flexível, mas mantenha a rotina o quanto puder! Tem que ter paciência e consciência dessa fase, essa pequena crise que passa, para não dar espaço para a paternidade acidental. 

 

Observação importante: Vejam que, com 26 semanas (6 meses) um pico de crescimento encontra um salto de desenvolvimento! Isso significa que é uma mudança enorme no organismo do bebê - é quando os médicos recomendam a introdução dos alimentos sólidos, pois o bebê sente mais fome e precisa de mais energia para se movimentar. O mesmo ocorre lá entre 8 meses e meio e 9 meses, quando começa a ansiedade da separação. 

O que ajuda a passar por essas fases? Rotina! Porque, tendo uma rotina, você sabe que algo está diferente e que necessidade do seu bebê precisa ser suprida. Preste atenção ao ritmo do seu bebê - alguns são mais adiantadinhos, outros mais atrasados nos picos e saltos. Porém, sabendo mais ou menos em que época ocorrem, fica mais fácil de identificar.


fonte:http://encantadoradebebes.blogspot.com/